Nesta aula vimos sobre as primeiras propostas de
gramáticas textuais, quando tentava-se observar o texto como um objeto da
linguística.
Devido a uma diferença de ordem tanto quantitativa
quanto não quantitativa que há entre frase e texto, diversos autores afirmam
que não há continuidade intrínseca a eles. Acreditam também que o texto é a
unidade linguística em mais alto nível, sendo acessível por um meio de
segmentação a menores unidades a serem ordenadas. Além de tudo, qualquer
falante nativo dispõe de um conhecimento sobre o que é texto, tal entendimento
não se reduz a uma análise frasal.
Seguindo tais pensamentos, o falante precisa exercitar
três capacidades básicas:
- Capacidade formativa, que lhe permite produzir e
entender um número elevado e sem limitações de textos inéditos e que lhe
permite a avaliação de um texto dado.
-Capacidade Transformativa, que o torna capaz de
parafrasear, resumir e reformar um texto dado.
- Capacidade Qualificativa, que lhe permite tipificar,
com convergência o texto dado e também possibilita produzir um texto de qualquer tipo
particular que o escritor queira.
*A professora nos deu, junto aos textos trabalhados
vários exemplos para que pudéssemos acompanhar e entender a aula em tempo real,
ou seja, não precisamos parar a todo momento para realizar perguntas sobre a matéria, dessa forma a aula
pareceu fluir de forma mais natural e coerente.*
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